Sobre ensinar e aprender!



Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."

Cora Coralina
GABARITO COMENTADO – PROVA VERBOS
01 – RESPOSTA: B
Comentário: Ao restringir a diversidade cultural a apenas dois tipos de pessoas no mundo, Hagar desvaloriza as demais culturas e apresenta um pensamento unilateral do universo.
02 – RESPOSTA: D
Comentário: A letra a é incorreta, pois na palavra "aqui" o "u" não é pronunciado, portanto representa um dígrafo (qu) e não um ditongo. A letra b é incorreta, pois a letra "s" representa dois fonemas distintos no terceiro quadrinho. A letra c é incorreta, pois novamente há a presença do dígrafo "qu" em questão, portanto não é ditongo. A letra e é incorreta, pois há dígrafos cujas letras ficam em sílabas separadas, como é caso do "ss" presente em nesse (nes-se).
A letra d é a correta, pois ambas as palavras são paroxítonas e possuem números diferentes de sílabas.
03 – RESPOSTA: C
Comentário: "Cortaremos", "ferveremos" e "dançaremos" estão no Futuro do Presente.
04 – RESPOSTA: A
Comentário: A redução do verbo "estar" na terceira pessoa do singular para a forma popular "tá" indica a coloquialidade da fala de Helga.
05 – RESPOSTA: B
Comentário: A tirinha vale-se da polissemia do verbo "tocar" para obter seu efeito humorístico, uma vez que a personagem Rosinha interpreta o vocábulo de forma diferente daquela pretendida por Chico Bento.
06 – RESPOSTA: B
Comentário: A presença da preposição para no enunciado II indica que seria usada a composição "procê", muito comum no meio rural, em vez de "para ocê".
07 – RESPOSTA: E
Comentário: A ambiguidade é provocado por usar o pronome ele em terceira pessoa, pois poderia tanto referir-se a Garfield quanto ao veterinário.
08 – RESPOSTA: D
Comentário: Vocábulos cognatos são aqueles que possuem a mesma origem. No caso em questão, o substantivo carinho não é derivado do adjetivo "caro" pois possuem origens diferentes.
09 – RESPOSTA: D
Comentário: A afirmação I é falsa, pois o verbo no imperativo e o sinal exclamativo indicam que o enunciador está dando uma ordem. II é verdadeira, pois é bastante comum a troca do imperativo da terceira pessoa do singular para a segunda pessoa, e vice-versa. As afirmações II e III são verdadeiras pois o imperativo negativo da segunda pessoal do singular e do plural do verbo mudar é formado, respectivamente, por NÃO MUDES TU e NÃO MUDEIS VÓS.
10 – RESPOSTA: E
Comentário: Questão bastante fácil. Trata-se de uma crítica ao estado deplorável da educação pública, o que acarreta, entre outros fatores, a imensa evasão escolar.
11 - Alternativa “c”.
12 - Alternativa “b”. O modo subjuntivo, por apresentar semelhança com algumas conjugações do modo indicativo, pode provocar dúvidas quanto ao seu emprego. Na frase em questão, a correta conjugação é “depusesse”, já que a oração está construída no subjuntivo, modo verbal que expressa incerteza, quando há poucas possibilidades de concretização da ação verbal.
13 - Alternativa “a”. A forma verbal “olhando” pertence à forma nominal gerúndio. A forma verbal “poderia” está no futuro do pretérito do modo indicativo. A forma verbal “fosse” está no pretérito imperfeito do modo subjuntivo.
14 - Alternativa “d”.  A forma verbal “engarrafam” está na forma verbal do presente do indicativo, já que a ação verbal indica uma ideia de certeza, de fato que se concluiu.

15 - Alternativa “c”. O modo imperativo expressa uma ideia de ordem, pedido ou conselho. Lembrando que o gerúndio trata-se de uma forma nominal, e não um modo verbal.